terça-feira, 27 de abril de 2010

LYGIA CLARK

A obra "Bicho", da brasileira Lygia Clark, foi arrematada nesta sexta-feira por 564.096 dólares no leilão de arte contemporânea do BRIC (Brasil, Rússia, China e Índia), realizado em Londres.
A escultura metálica geométrica da finada Lygia Clark (1920-1988) estava avaliada em entre 274.000 e 334.000 dólares, e era a obra brasileira mais cara do leilão organizado na Saatchi Gallery de Londres.

"Bicho" (1960) pertencia a uma coleção privada da Suíça.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Musée d'Orsay in Paris


O edifício, que atualmente alberga o museu, era originalmente uma estação ferroviária, Gare de Orsay, construída para o Chemin de Fer de Paris à Orléans (em português, Caminho de ferro de Paris a Orleães), no local onde se erguera até 1871 um antigo palácio administrativo, o Palais d'Orsay. Foi inaugurado em 1898, a tempo da Exposição Universal de 1900. O projeto foi do arquiteto Victour Laloux.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

CAL LANE

Conheci os trabalhos da artista canadense CAL LANE através do site artmur.com. Usando apenas um corte plasma ela transforma objetos comuns de aço em complexas obras de arte.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

POP ART


                                         (Foto: Divulgação)

O artista plástico Lobo Pop Art, junto com a Art Image, empresa referência em quadros, espelhos e decoração, acaba de lançar uma nova linha de pôsteres exclusivos inspirada no movimento da Pop Art, que ficou famosa nos anos 50 por meio das obras de Andy Warhol.
A nova linha traz traços marcantes, cores chapadas, que deixam qualquer ambiente com aspecto moderno e alegre. Ao todo serão lançados 25 pôsteres assinados por Lobo e numerados, com edição limitada de 100 exemplares. Dentre eles estão as atrizes norte-americanas Audrey Hepburn e Marilyn Monroe, além das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Paris.
Para quem gosta de inovar, os pôsteres são uma ótima sugestão para presentear pessoas ligadas em arte e design.
                                
                                     (Foto: Divulgação)

www.lobopopart.com.br

PORTINARI NA COLEÇÃO CASTRO MAYA

Menino com peão

 Redação: Cesar Giobbi
Pinacoteca de São Paulo inaugura exposição com 60 obras que pertenceram ao mecenas
A obra Dom Quixote está entre as que integram a exposição Portinari na coleção Castro Maya, na Pinacoteca de São Paulo

A Pinacoteca do Estado de São Paulo inaugurou, no sábado (dia 10), a mostra Portinari na Coleção Castro Maya. Reunindo cerca de 60 obras entre pinturas, desenhos e gravuras datadas de 1938 a 1958, a exposição evidencia a amizade entre Cândido Portinari e o mecenas e colecionador Raymundo Ottoni de Castro Maya, que formou o maior acervo público do pintor brasileiro, com 168 obras originais do artista.

Dividida em três partes, a mostra tem início no núcleo Colecionador, que traz as obras de Portinari adquiridas por Castro Maya em leilões, galerias de arte e no próprio ateliê do artista. Entre elas, Lavadeiras (1943) e Menino com Pião (1947). Batizado de Mecenas, o segundo núcleo da mostra reúne trabalhos e projetos especiais encomendados por Castro Maya a Portinari, como as gravuras Menino a chupar cana, Trabalhadores do engenho, Retrato de Menino, Velha Totonha e Homem a cavalo, todos realizados entre 1958-59. Por fim, a sequência Amigo tem por registros, fotos, documentos e obras que testemunham o afeto e as afinidades que uniram Portinari e Castro Maya. O destaque vai para a obra Retrato de Castro Maya (1943).

Menino com Pião, de 1947, é um dos destaques do núcleo Colecionad

A coleção de Castro Maya, que se tornou pública em 1963, teve início em 1943, quando Castro Maya convidou Portinari para ilustrar o primeiro livro da Sociedade dos Cem Bibliófilos do Brasil, da qual foi um dos fundadores. No Natal do ano de 43, o pintor presenteou o colecionador com a tela Retrato de Castro Maya. “A partir daí, encomendas, doações e aquisições foram enriquecendo o acervo e o fluxo de obras continuou mesmo após a morte de Portinari, em 1962”, comenta a curadora da mostra, Anna Paola Batista. Castro Maya continuou a negociar e a perseguir as pinturas de Portinari até as vésperas da própria morte, em 1968.

Serviço:
Portinari na Coleção Castro Maya
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Praça da Luz, 2, tel. 3229-9844
De terça a domingo, das 10h às 18h
R$ 6 (aos sábados, entrada gratuita)
Até 6 de junho.

ANOS DOURADOS

Pintura em acrílica
80.0x1.20

quinta-feira, 1 de abril de 2010

QUADRO TAN

Pintura em acrílica
1.50x1.00